O Ministério Público Federal (MPF) em Jequié, distante a 365 km de Salvador, ajuizou ação de improbidade e também ação penal contra o ex-prefeito do município, Luiz Carlos Amaral, suspeito de envolvimento em fraude de R$395 mil em compra de medicamentos. A informação foi divulgada pelo órgão nesta quinta-feira, 16.
Além do ex-gestor, mais dez suspeitos de participar do esquema também foram acionados. O grupo, segundo o MPR, fraudou um processo licitatório para a compra de medicamentos em 2009.
De acordo com a denúncia, por meio de concorrência forjada, a prefeitura do município comprou medicamentos com até 10.000% de sobrepreço. Os remédios, segundo as ações subscritas pelo Procurador da República Eduardo Villas-Bôas, foram comprados com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ainda conforme o MPF, para maximizar os desvios, foram também adquiridos medicamentos que já estavam em estoque, em quantidades consideradas "absurdas" pelo órgão. O excedente, de acordo com a denúncia, era descartado a céu aberto no depósito de lixo no anel rodoviário de Jequié.
Além do ex-gestor, mais dez suspeitos de participar do esquema também foram acionados. O grupo, segundo o MPR, fraudou um processo licitatório para a compra de medicamentos em 2009.
De acordo com a denúncia, por meio de concorrência forjada, a prefeitura do município comprou medicamentos com até 10.000% de sobrepreço. Os remédios, segundo as ações subscritas pelo Procurador da República Eduardo Villas-Bôas, foram comprados com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Ainda conforme o MPF, para maximizar os desvios, foram também adquiridos medicamentos que já estavam em estoque, em quantidades consideradas "absurdas" pelo órgão. O excedente, de acordo com a denúncia, era descartado a céu aberto no depósito de lixo no anel rodoviário de Jequié.