O governador Jaques Wagner negou que será coordenador na região Nordeste da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Em conversa com o Bocão News, ele afirmou que no dia 31 de dezembro conversou com a presidente e ela demonstrou interesse em tê-lo “também” na coordenação. “Não vai existir a figura do coordenador. Acredito que vão estar na linha de frente o ex-presidente Lula, o presidente do PT, Rui Falcão, e os presidentes dos partidos que vão compor o arco de aliança”.
Para ele, coordenar uma campanha do tamanho que é a de presidente requer tempo e disponibilidade. "Estando no governo essa tarefa é complicada", frisou. Ele, no entanto, se autointitula interlocutor entre o comando da campanah de Dilma e a região nordeste. "Mas, volto a dizer, que vai definir estartegai da campanah no Piauí, é o candidato do PT de lá. O mesmo ocorrerá em Pernambuco, Rio Grande do Norte...".
Para ele, coordenar uma campanha do tamanho que é a de presidente requer tempo e disponibilidade. "Estando no governo essa tarefa é complicada", frisou. Ele, no entanto, se autointitula interlocutor entre o comando da campanah de Dilma e a região nordeste. "Mas, volto a dizer, que vai definir estartegai da campanah no Piauí, é o candidato do PT de lá. O mesmo ocorrerá em Pernambuco, Rio Grande do Norte...".
Wagner não acredita que Eduardo Campos, atual governador da Pernambuco e candidato a presidente pelo PSB terá o nordeste como grande reduto eleitoral. “Ele terá o apelo no estado em que governa, mas nada é tão forte no nordeste como esses 11 anos de governo, com os programas de transferência de renda e outros avanços”, assinalou.
