A chapa da oposição saiu à frente da situação na arrecadação de recursos para as campanhas eleitorais deste ano. Assim como Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB) também aparece com um valor maior em relação aos concorrentes na primeira parcial das contas dos candidatos, disponibilizado nesta quinta-feira (7) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O peemedebista conseguiu R$ 566 mil – com R$ 500 mil doados pela direção estadual do partido e R$ 33 mil de investimento próprio. Em segundo lugar, aparece Eliana Calmon (PSB) com R$ 300.159,58 arrecadados, dos quais R$ 50 mil vieram da candidata do partido ao governo, Lídice da Mata. Otto Alencar (PSD) aparece em terceiro com um valor quatro vezes menor do que Geddel: R$ 141 mil, com R$ 30 mil deles de investimento do próprio candidato. O candidato Hamilton Assis (PSOL) conseguiu apenas R$ 2 mil, enquanto Idalba Marins (PEN) e Adson Gomes (PEN) aparecem sem lançamento de receitas no sistema do TSE.
A chapa da oposição saiu à frente da situação na arrecadação de recursos para as campanhas eleitorais deste ano. Assim como Paulo Souto (DEM), Geddel Vieira Lima (PMDB) também aparece com um valor maior em relação aos concorrentes na primeira parcial das contas dos candidatos, disponibilizado nesta quinta-feira (7) pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O peemedebista conseguiu R$ 566 mil – com R$ 500 mil doados pela direção estadual do partido e R$ 33 mil de investimento próprio. Em segundo lugar, aparece Eliana Calmon (PSB) com R$ 300.159,58 arrecadados, dos quais R$ 50 mil vieram da candidata do partido ao governo, Lídice da Mata. Otto Alencar (PSD) aparece em terceiro com um valor quatro vezes menor do que Geddel: R$ 141 mil, com R$ 30 mil deles de investimento do próprio candidato. O candidato Hamilton Assis (PSOL) conseguiu apenas R$ 2 mil, enquanto Idalba Marins (PEN) e Adson Gomes (PEN) aparecem sem lançamento de receitas no sistema do TSE.
