Segundo a assessoria da Polícia Civil, testemunhas já foram ouvidas pelo delegado Marcelo Sansão, titular da 2ª DH/Atlântico, responsável pelas investigações. Entre elas está um amigo de Edson, que informou ter recibo uma ligação do PM, na qual ele teria dito que a morte de Ekelânia foi um acidente.
O casal cursava faculdade de Direito e tinha iniciado o relacionamento há poucos meses. Durante a madrugada, moradores do Conjunto Residencial Trobogy acionaram a polícia após ouvirem disparos no local.
Uma equipe da Polícia Militar foi acionada, mas quando chegou à residência, já encontrou Ekelânia morta. O corpo permanecia no Instituto Médico Legal (IML) até o fechamento desta matéria
Em nota, a corporação lamentou o fato. O soldado Edson está lotado a Base Comunitária de Segurança do Nordeste de Amaralina. Aratu Online.