Quem parece ter saído chamuscado com os dois principais atores da
eleição à presidência da Assembleia Legislativa foi o secretário
estadual de Desenvolvimento Econômico, Jaques Wagner (PT).
Em seu
discurso de despedida, o ex-presidente Marcelo Nilo (PSL) sequer
agradeceu a sua participação na campanha, que deve ter julgado
insuficiente.
Já o atual presidente, Angelo Coronel (PSD), não gostou
nada de saber, depois que foi eleito, que, na reta final da sucessão,
Wagner ligou para o deputado federal Kaká Leão (PP), pedindo-lhe para
liberar dois deputados do partido na Assembleia para votar em Nilo.Política Livre.