A dualidade é uma marca própria dos baianos.
Bahia ou Vitória? Cláudita Leitte ou Ivete? Sagrado ou Profano?
A Lavagem do Bonfim, que ocorre toda segunda quinta-feira do ano, não foge à regra e evidencia seu própria polarização. A festa convive com atividades imaculadas e outras tantas mundanas. Tudo cabe no mesmo espaço. Oito quilômetros da mais pura radiografia cultural de uma cidade cunhada sob signos ungidos pelo candomblé e catolicismo, mas também, claro, da luxúria.
O fotógrafo César Irará foi às ruas para captar este espírito e voltou com imagens que exprimem exatamente o que este texto tenta passar. Se delicie com essa galeria de imagens:
Profano! Cearense abre o sorriso nas proximidades da Colina Sagrada
Aratu Online.
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