O julgamento do pedido de liberdade de Gustavo Ferraz, aliado do ex-ministro Geddel Vieira Lima, na Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, foi interrompido na tarde desta terça-feira (3).
De acordo com o site da revista Época, o desembargador Ney Bello, que é o relator do pedido, votou contra a liberdade de Ferraz. Bello argumenta que Ferraz é acusado de cometer crime de lavagem de dinheiro e que tal conduta é continuada. Sendo assim, deve permanecer preso.
A desembargadora Mônica Sifuentes votou a favor da liberdade de Ferraz desde que ele pague fiança. Segundo ela, o crime atribuído a Ferraz (transportar dinheiro ilegal para Geddel) já foi consumado.
Por isso, deveria ser posto em liberdade. A juíza convocada para atuar no TRF 1, Rogéria Debelli, pediu vista e, assim, interrompeu o julgamento. Ferraz está preso no presídio da Papuda, em Brasília, há quase um mês. Política Livre.